Bakuman (IA)

 



Sinopse: Bakuman começa com Moritaka Mashiro, um estudante do ensino médio, que esquece  seu caderno com um desenho de sua amante e colega de classe, Miho Azuki, em sua classe. Quando ele percebe e volta para a sala de aula depois da escola, seu colega Akito Takagi está esperando por ele com um caderno na mão e diz  que acha que Azuki também gosta de Mashiro. 




Mashiro acaba pensando que Takagi também gosta de Azuki. Takagi então tenta convencer Mashiro a se tornar um mangaká (artista de mangá) e o convida para ilustrar as histórias que  escreve. No entanto, Mashiro hesita diante da desilusão com a sociedade moderna e com o destino de seu tio, um ex-mangaká que morreu por excesso de trabalho enquanto tentava recuperar seu status.  Mais tarde, Takagi liga para Mashiro  para dizer-lhe para encontrá-la. Mashiro corre até lá e Takagi o leva para a casa de Azuki, e logo depois ele revela a Azuki e confessa a ela que ele e Mashiro deveriam ser artistas de mangá. Mashiro, para sua surpresa, descobre que  quer se tornar uma seiyū (dubladora) e, relembrando as desventuras românticas de seu tio, pede Azuki em casamento, com a condição de que eles  se casem somente após realizarem seus sonhos. 





Com a autoestima renovada, Mashiro decide realizar esse sonho. Seu objetivo é fazer com que Azuki interprete a heroína na adaptação para anime de seu mangá. Para ter a maior chance de sucesso, ele e Takagi votam para serializar na revista  Weekly Shōnen Jump e tentam criar o mangá mais popular para a revista.  A história possui a metalinguagem da criação de mangás de forma simples, mostrando a relação editor-autor, as dificuldades para conseguir aprovação e  manter  um mangá em uma revista semanal todas as semanas.



Bakuman é um mangá escrito por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata (os mesmos criadores de Death Note) e lançado na gigante Shonen Jump. Com um total de 20 volumes, a série obteve desempenho positivo. Posso dizer desde já  que este é o meu mangá favorito, mesmo sabendo dos seus problemas, e fiquei muito feliz em saber que o JBC será relançado a partir deste mês (junho de 2014).

O mangá nos apresenta a história de Moritaka Mashiro, um garoto de 14 anos que duvida de seu futuro e decide ingressar em uma empresa e levar uma vida medíocre. No entanto, seus planos dão errado quando seu colega de classe, Akito Takagi, pega um de seus cadernos e descobre o talento de Mashiro para desenhar e os sentimentos de Mashiro por seu colega de classe, Miho Azuki. Takagi então tenta convencer Mashiro a se tornar um mangaká e o chama para ilustrar as histórias que  escreve. Mashiro hesita por causa de seu tio, um velho mangaká que morreu  de trabalho. 




A situação só muda quando Mashiro descobre que Miho quer se tornar  dubladora e, inconscientemente, acaba fazendo uma promessa absurda à jovem: eles vão se casar quando o mangá de Mashiro virar  anime, mas até lá, não vão. noite. capaz de falar pessoalmente. Assim começa a jornada de Ashirogi Muto (apelido dos meninos) em sua busca para se tornar um artista de mangá de sucesso na maior revista do Japão,  Shonen Jump.  

Apesar de uma sinopse simples (afinal, por que não li, na Jump, histórias sobre caras tentando acompanhar dois caras fazendo mangá dentro de um mangá?), Bakuman prova ser capaz de desenvolver uma história baseada em um "normal". ". "tema sem cair na monotonia. Ohba  aproveita  um cenário que sempre despertou a curiosidade  de alguns fãs (o mundo editorial e a vida de cartunista) para criar uma história cheia de reviravoltas, amizades, rivalidades (no final, falamos de um shonen, certo?) e muita informação sobre a sociedade japonesa e a “quadrinística” do país. Foram os dois últimos  que mais me chamaram a atenção em Bakuman. Certamente não é a imagem mais precisa do mundo, mas Bakuman oferece uma visão interessante sobre a escrita e a rotina  do mangaká. 




Detalhes sobre o ToC (gráfico que “mede” a popularidade da série), as reuniões editoriais, a ajuda dos assistentes, a rotina agitada que os autores têm que suportar para cumprir os prazos. Esta e outras informações ilustram claramente aos leitores que a vida de um artista deste tipo não é nada próspera. Além disso, temos um cenário japonês que acrescenta um Q extra ao desenvolvimento da obra. O medo de não ter um futuro definido, o problema de se tornar um “homem de verdade”, a visão da mulher (a misoginia aqui é de graça, ok?) são coisas que são tratadas no mangá e  refletem  muito a sociedade japonesa. 




De referir ainda  o diálogo com a Dança “real”  e as diversas referências à manga real, que acabam por dialogar com os vários títulos ficcionais que criam as personagens. Outro ponto positivo da obra é a qualidade dos desenhos de Obata, que já eram bons em seus trabalhos anteriores (Death Note, por exemplo) e que, na minha opinião, conseguiram melhorar ainda mais em Bakuman. Os roteiros são incrivelmente detalhados, a expressão dos personagens e a construção física do personagem é uma obra-prima por si só. Porém, nesse quesito, vale destacar o quão bem o designer consegue mudar de estilo, apresentando de forma magnífica diferentes mangás de diferentes autores.




• Nome: Bakuman

• Nomes alternativos: バクマン。

• Tipo: Mangá 

• Autor(a): Tsugumi Ohba e Takeshi Obata

• Volumes: 20

• Status: Completo 

• Demográfico: Shonen

•Gêneros: Psicológico,Romance,Comédia,Aventura,Filosófico,Drama,Vida escolar,Slice of Life,Tragédia,Refeito com IA

• Editora: Shueisha

• Publicado em: 2008


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❤️‍🔥 Pedro Luiz C. Fernandez






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