A série explora questões filosóficas e psicológicas como o significado da humanidade, a relação dos humanos com o meio ambiente e outras espécies, o papel do instinto e do amor e o antropocentrismo inerente à moralidade. As experiências de Shinichi com Migi o levaram a questionar se os humanos têm o direito de reivindicar superioridade moral sobre os parasitas, enquanto as experiências de Migi e Reiko Tamura com humanos resultaram na aquisição de características mais humanas, como amor e sacrifício.
Parasyte (japonês: Kiseijū, Hepburn: Kiseijū, literalmente "besta parasita") é uma série japonesa de mangá de terror e ficção científica criada e ilustrada por Jin Iwaki. O mangá foi serializado nas revistas Morning Open Zōkan e Monthly Afternoon da Kodansha de 1988 a 1995. O mangá foi publicado pela primeira vez na América do Norte pela Tokyopop, depois pela Del Rey e, finalmente, pela Kodansha USA. A série conta a história do estudante do ensino médio Shinichi Izumi, vítima da tentativa fracassada de um parasita de controlar seu cérebro. Em vez de penetrar no cérebro, o parasita instalou-se nas mãos e amadureceu parcialmente nos braços.
Parasyte (japonês: Kiseijū, Hepburn: Kiseijū, literalmente "besta parasita") é uma série japonesa de mangá de terror e ficção científica criada e ilustrada por Jin Iwaki. O mangá foi serializado nas revistas Morning Open Zōkan e Monthly Afternoon da Kodansha de 1988 a 1995. O mangá foi publicado pela primeira vez na América do Norte pela Tokyopop, depois pela Del Rey e, finalmente, pela Kodansha USA. A série conta a história do estudante do ensino médio Shinichi Izumi, vítima da tentativa fracassada de um parasita de controlar seu cérebro. Em vez de penetrar no cérebro, o parasita instalou-se nas mãos e amadureceu parcialmente nos braços.